Um comunicado oficial, citado pelo The New York Times, afirmou que “o Presidente Trump está empenhado em proteger a vida das crianças em gestação em todo o mundo”, acrescentando que os EUA não forneceriam mais contracetivos “sob o pretexto” de ajuda externa. A decisão foi criticada por organizações não-governamentais como os Médicos Sem Fronteiras, que a consideraram “um ato deliberadamente irresponsável e prejudicial contra mulheres e raparigas em todo o mundo”.
A notícia causou uma crise diplomática com a Bélgica, que tentou evitar a destruição do material.
Eurodeputados também apelaram à Comissão Europeia para intervir, classificando a potencial destruição como “inaceitável por razões de saúde, éticas e políticas”.
Esta ação insere-se numa política mais ampla da administração Trump de reduzir drasticamente a ajuda internacional a programas de planeamento familiar e de proibir a assistência a ONGs estrangeiras que “promovam ativamente o aborto como método de planeamento familiar”.














