Pelo menos dois ataques foram noticiados, resultando num total de 14 mortos.

Trump justificou as ações como uma medida de segurança nacional, afirmando que os cartéis representam uma ameaça aos interesses vitais dos EUA. Em resposta, o governo venezuelano denunciou as ações como uma "agressão de caráter militar" e uma tentativa de justificar uma escalada bélica. O Presidente Nicolás Maduro acusou os EUA de prepararem uma invasão e afirmou que a Venezuela exercerá o seu "legítimo direito a defender-se".

O ministro do Interior, Diosdado Cabello, anunciou que o partido no poder está a preparar a população para um possível conflito armado, sob o lema "máxima pressão deles, máxima organização da nossa parte".

A tensão aumentou após os EUA enviarem navios de guerra, um submarino nuclear e milhares de militares para águas internacionais perto da Venezuela, sob o pretexto de combater o narcotráfico. Washington acusa Maduro de liderar o "Cartel dos Sóis" e aumentou a recompensa pela sua captura.