Esta ação foi vista como uma manobra para aumentar a sua influência sobre o banco central, nomeando aliados políticos.

No entanto, Cook contestou a demissão em tribunal, argumentando que era ilegal.

Um tribunal de primeira instância bloqueou temporariamente a demissão, e o Tribunal de Recurso do Distrito de Columbia rejeitou um pedido de emergência do governo para reverter essa decisão. A votação no tribunal de recurso foi de 2-1, com os dois juízes nomeados por democratas a votarem contra a administração. Esta decisão representa a segunda derrota judicial de Trump na sua tentativa de alterar a composição do conselho da Fed. A disputa legal ocorre num momento crucial, com o Comité do Mercado Aberto da Fed a reunir-se para decidir sobre as taxas de juro, numa altura em que Trump tem apelado publicamente a uma redução.

Apesar deste revés, o Senado confirmou Stephen Miran, um conselheiro económico de Trump, como novo membro do conselho.