A organização Union of Concerned Scientists acusou a administração de tentar "ocultar os dados para mascarar os danos".

Julie McNamara, da mesma organização, frisou: "Se não conseguimos saber o que uma empresa está a fazer, não podemos responsabilizá-la".

A proposta também complicaria o cálculo das emissões totais dos EUA, o segundo maior emissor mundial.

Mesmo as indústrias que continuariam obrigadas a reportar emissões de metano sob a lei climática IRA, do anterior presidente Joe Biden, beneficiariam de uma isenção até 2034. Esta ação é consistente com a política ambiental de Trump, que desde o seu regresso ao poder tem desmantelado regulamentações e promovido a produção de petróleo e gás.