Estas ações elevaram a tensão bilateral, com o governo venezuelano a denunciar uma "agressão de caráter militar".
O Presidente Donald Trump anunciou que as forças armadas norte-americanas realizaram pelo menos dois ataques contra o que descreveu como "narcoterroristas" venezuelanos em águas internacionais.
O primeiro ataque resultou na morte de 11 pessoas e o segundo em três.
Trump afirmou que as embarcações transportavam "narcóticos ilegais (UMA ARMA MORTAL QUE ENVENENA AMERICANOS!)"
e identificou os alvos como membros do cartel Tren de Aragua, classificado por Washington como organização terrorista.
Numa declaração posterior, Trump aumentou o número de ataques, afirmando: "Abatemos três barcos, de facto, e não dois". Estas operações militares fazem parte de um destacamento mais amplo que inclui navios de guerra e submarinos para as Caraíbas.
A resposta da Venezuela foi de condenação veemente.
O Presidente Nicolás Maduro declarou que os EUA estão a preparar uma "agressão de caráter militar" e que o seu país exercerá o seu "legítimo direito a defender-se".
Diosdado Cabello, ministro do Interior, anunciou que o partido no poder está a preparar a população para uma possível "luta armada" para preservar a soberania.
A escalada de tensão gerou preocupações mesmo dentro dos EUA, com alguns membros do Congresso a questionarem a base legal para os ataques, argumentando que os países não estão em guerra.














