A ação, interposta num tribunal da Florida, nomeia os repórteres Peter Baker, Russ Buettner e Susanne Craig, bem como a editora Penguin Random House.
A queixa centra-se em três artigos publicados pelo jornal em 2024 e no livro de Buettner e Craig, "Lucky Loser: How Donald Trump Squandered His Father’s Fortune and Created the Illusion of Success".
Segundo Trump, estas publicações contêm "afirmações difamatórias" e fazem parte de uma campanha de vários anos para o denegrir.
O processo alega que "os réus publicaram tais declarações de forma negligente, com conhecimento da falsidade das declarações e/ou com negligência imprudente quanto à sua veracidade ou falsidade".
As publicações em causa abordam temas como a sua ascensão mediática, a condenação por falsificação de registos comerciais e alegações de que "Trump recebeu dinheiro do seu pai através de esquemas fraudulentos de evasão fiscal".
Ao anunciar o processo na sua rede social, Truth Social, Trump classificou o jornal como "um dos piores e mais degenerados" da história do país e um "porta-voz do Partido Democrata".
Tanto o The New York Times como a editora negaram as acusações, afirmando não ver fundamento para corrigir as suas publicações. Este não é o primeiro conflito legal entre Trump e o jornal, que já o tinha processado anteriormente por artigos sobre as suas finanças.














