A principal preocupação de Washington reside na segurança nacional e na privacidade dos dados dos utilizadores, devido aos laços da empresa-mãe do TikTok, a ByteDance, com o governo chinês e à legislação que a obriga a partilhar dados.
O acordo em negociação prevê que a aplicação passe a ter um proprietário norte-americano, uma exigência da lei aprovada em 2024 para evitar a proibição da plataforma.
Trump, que já prorrogou o prazo para a venda várias vezes, afirmou que o TikTok “tem um valor tremendo” e que esse valor “está nas mãos dos Estados Unidos”. Para além do TikTok, a conversa abordará a guerra comercial mais ampla, que tem prejudicado significativamente os agricultores norte-americanos, com as exportações agrícolas para a China a caírem 53% entre janeiro e julho de 2025 em comparação com o ano anterior.
Apesar da suspensão de algumas tarifas, persistem divergências sobre restrições tecnológicas e compras agrícolas, tornando este diálogo um momento decisivo para o futuro das relações sino-americanas.














