Os ocupantes foram descritos como “narcoterroristas” do cartel venezuelano Tren de Aragua.
No total, pelo menos 14 pessoas foram mortas nestas operações.
O governo venezuelano, liderado por Nicolás Maduro, nega as acusações, classificando os ataques como ilegais e considerando o destacamento militar norte-americano como uma “ameaça” e preparação para uma “agressão militar”.
Em resposta, Maduro apelou à população para se alistar na milícia e anunciou a realização de exercícios militares. Do seu lado, Trump negou ter mantido conversações com a sua administração para planear uma “mudança de regime” na Venezuela, embora os EUA ofereçam uma recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à captura de Maduro, a quem acusam de liderar o chamado “Cartel dos Sóis”. A escalada de ações militares e a retórica inflamada de ambos os lados aumentam o risco de um confronto direto na região.














