Esta decisão reflete a intensa polarização política nos Estados Unidos e gerou um debate aceso sobre liberdade de expressão e terrorismo doméstico.
A declaração foi feita por Trump na sua rede social, Truth Social, onde escreveu em letras maiúsculas que estava a designar "a 'ANTIFA', UM DESASTRE DOENTIO E PERIGOSO DA ESQUERDA RADICAL, COMO UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA".
A administração ligou diretamente esta medida ao assassinato de Kirk, atribuindo a responsabilidade ao "extremismo de esquerda", apesar de especialistas legais terem sublinhado a dificuldade de aplicar tal designação a um coletivo doméstico descentralizado. A morte de Kirk e a subsequente decisão de Trump intensificaram as divisões políticas, com muitos conservadores a culparem a esquerda por fomentar um clima de violência. O próprio Trump questionou os democratas que não apoiaram uma resolução de homenagem a Kirk no Congresso, perguntando: "Quem poderia votar contra isto?". A medida é vista pelos críticos como uma politização da tragédia e uma tentativa de silenciar a oposição, enquanto os apoiantes a defendem como uma ação necessária para proteger os cidadãos da violência política. O debate sobre a designação da Antifa ocorre num contexto de crescente tensão, onde o assassinato de Kirk se tornou um ponto focal para campanhas coordenadas que visam silenciar críticos do governo.














