A tensão atingiu um ponto crítico com a confirmação de que as forças norte-americanas realizaram múltiplos ataques contra embarcações que, segundo Trump, transportavam narcóticos e estavam ligadas a “organizações terroristas”.

Estes ataques resultaram na morte de pelo menos 17 pessoas, descritas por Trump como “narcoterroristas”.

Em resposta, o governo venezuelano acusou os EUA de conduzirem uma “guerra não declarada” e de cometerem “assassínios” em águas internacionais.

O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, afirmou que os EUA pretendem “semear uma guerra nas Caraíbas”, enquanto o Presidente Maduro declarou que o seu país está a preparar-se para uma “luta armada” para defender a sua soberania.

Apesar das ações militares, Trump negou ter mantido conversações sobre uma “mudança de regime” na Venezuela.