O acordo, que ainda aguarda a finalização numa chamada telefónica entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, estipula que a operação do TikTok nos EUA será maioritariamente detida por norte-americanos.

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, detalhou que “haverá sete membros no conselho de administração, dos quais seis serão norte-americanos”.

Além disso, “os dados e a privacidade serão supervisionados por uma das melhores empresas de tecnologia norte-americanas, a Oracle, e o algoritmo também será controlado pelos Estados Unidos”. Esta solução visa responder às preocupações de segurança nacional de Washington sobre o potencial acesso do governo chinês aos dados de milhões de utilizadores americanos.

Trump, que anteriormente defendia a proibição, mudou de posição, afirmando que a plataforma o ajudou a aumentar a sua popularidade entre os jovens.

Após o acordo, o presidente adiou o prazo para a venda da aplicação para 16 de dezembro, descrevendo a conversa com Xi como “pragmática, positiva e construtiva”.