As suas prioridades incluíam a imposição de mais sanções dos EUA contra a Rússia e, crucialmente, um apoio inequívoco às garantias de segurança que a Ucrânia pretende obter dos seus aliados ocidentais assim que a guerra terminar. Zelensky afirmou: “Preparámos a base para as garantias de segurança que a Europa está disposta a oferecer, contando que os Estados Unidos se juntem”. Esta declaração sublinha a importância da liderança americana neste pacto de segurança, que já conta com a indicação de participação de mais de 20 países europeus. A reunião surge também no contexto de esforços anteriores de Trump para mediar o conflito, tendo chegado a propor uma cimeira trilateral com Zelensky e o presidente russo, Vladimir Putin.

Embora analistas como Bruno Cardoso Reis sugiram que “não se espera grande coisa da reunião”, a sua realização simboliza a prioridade que os Estados Unidos atribuem ao tema.