A posição dos EUA contrasta com o movimento diplomático crescente, liderado pela França e Arábia Saudita, para reavivar a solução de dois Estados como caminho para a paz no Médio Oriente.
Administração Trump Opõe-se ao Reconhecimento do Estado da Palestina
A administração Trump manifestou uma forte oposição à decisão de vários países aliados, incluindo Portugal, Reino Unido, Canadá e Austrália, de reconhecerem oficialmente o Estado da Palestina, considerando a medida uma “recompensa” para o Hamas e uma “encenação” diplomática. Esta posição demarca os Estados Unidos dos seus parceiros ocidentais e reforça o seu alinhamento histórico com Israel.\n\nA porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o Presidente Donald Trump acredita que o reconhecimento do Estado palestiniano “é uma recompensa” para o movimento islamita e que abordaria o tema no seu discurso na Assembleia-Geral da ONU. Um porta-voz do Departamento de Estado, falando sob anonimato, foi ainda mais contundente, descrevendo a iniciativa como “gestos performativos” e afirmando que o foco dos EUA continua a ser a “diplomacia séria”, que, na sua perspetiva, passa pela libertação dos reféns e pela segurança de Israel. Durante uma conferência de imprensa com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, Trump admitiu publicamente a sua divergência sobre o tema, afirmando que a sua prioridade é a libertação imediata de todos os reféns. “Precisamos de ter os reféns de volta imediatamente, é isso que o povo de Israel quer”, declarou, sublinhando que esta era uma das “poucas divergências” com o líder britânico.



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Nove suspeitos são do Lesoto, um é de Moçambique e outro é sul-africano, segundo informações avançadas pela polícia. Tiroteio aconteceu na madrugada de domingo no bar KwaNoxolo, perto de Joanesburgo.

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Um sismo de magnitude 6.1 na escala de Richter atingiu, esta quarta-feira, o sul de Taiwan. O abalo foi sentido a quilómetros de distância, mas segundo as autoridades não provocou vítimas nem danos estruturais graves.

Milhares de pessoas juntaram-se nas ruas de Nazaré, no norte de Israel, esta quarta-feira, para assistir às celebrações que assinalam a quadra natalícia, depois de terem sido canceladas nos últimos dois anos devido à guerra entre Israel e o Hamas.







