Em contrapartida, elogiou a produção e exportação de combustíveis fósseis pelos Estados Unidos.
Dirigindo-se diretamente às delegações da União Europeia, Trump advertiu: “Se continuarem nesse caminho, os vossos países vão falhar.
É suicídio económico”.
O presidente norte-americano desconsiderou o conceito de “pegada de carbono” como uma “fraude inventada com más intenções” e acusou os ambientalistas de quererem “acabar com vacas, indústrias e empregos”.
Elogiou a Alemanha por reabrir centrais a carvão e nucleares, afirmando que os países que se tornaram “totalmente verdes estão hoje falidos”. Em contraste, enalteceu a política energética da sua própria administração, proclamando que os EUA são o “maior exportador mundial” de petróleo e gás, e que possuem “carvão limpo e bonito”. Trump também desvalorizou as previsões da ONU sobre catástrofes climáticas, classificando-as como “as maiores mentiras da história” e argumentando que a narrativa mudou de “arrefecimento global, depois o aquecimento, agora são as alterações climáticas”, o que considerou o “maior embuste já feito à humanidade”.
Esta retórica está alinhada com a sua agenda mais ampla “America First”, que privilegia o crescimento económico através dos combustíveis fósseis em detrimento dos acordos climáticos internacionais e das iniciativas de energia renovável, criando uma divergência política significativa com os aliados europeus.














