A galeria, localizada no corredor que conduz ao Salão Oval, foi apresentada nas redes sociais oficiais da Casa Branca.
A justificação para o ato remete para as acusações recorrentes de Trump de que Biden, durante o seu mandato, não “sabia o que estava a assinar” e delegava a validação de documentos importantes em colaboradores através do dispositivo mecânico. Trump e vários legisladores republicanos têm defendido que esta prática servia para encobrir sinais de “deterioração cognitiva” de Biden, que tem 82 anos.
Em junho, Trump chegou a ordenar uma investigação interna sobre o uso do dispositivo durante o mandato anterior.
Joe Biden já tinha respondido a estas acusações, classificando-as como “ridículas e falsas”.
“Sejamos claros: tomei as decisões durante a minha Presidência.
(...) Qualquer insinuação de que não o fiz é ridícula e falsa”, afirmou o antigo chefe de Estado. Vários analistas e artigos recordam que o uso da caneta automática não é inédito e já foi praticado por presidentes de ambos os partidos, incluindo George W. Bush e Barack Obama, sendo um método legal para assinar documentos quando o presidente não está fisicamente disponível.













