Fontes citadas pela imprensa norte-americana afirmam que "as pessoas estão muito preocupadas".

A nova doutrina, defendida por Hegseth e Trump, procura reavivar uma atitude mais "intimidante" nas Forças Armadas.

Um responsável da Casa Branca explicou à CNN que se trata de "mostrar a nova imagem das Forças Armadas sob a atual presidência".

Hegseth, um veterano do Exército, tem sido um crítico vocal dos altos funcionários que, na sua opinião, introduziram uma "ideologia liberal" na cultura militar.

Desde que assumiu o cargo, o secretário já demitiu vários generais e anunciou planos para reduzir o número de oficiais de quatro estrelas em pelo menos 20%.

A convocatória desta reunião é vista por alguns analistas como um possível prelúdio para novas "purgas" no Exército, consolidando o controlo ideológico da administração sobre a instituição militar e alinhando-a com uma visão mais nacionalista e agressiva da defesa.