A intervenção foi marcada por autoelogios e ataques às políticas de imigração e ambientais.
Durante o seu discurso de quase uma hora, Trump acusou a ONU de ineficiência, afirmando que "palavras vazias não resolvem guerras" e questionando: "qual é o objetivo das Nações Unidas?".
Gabou-se de ter terminado "sete guerras em sete meses" sem qualquer ajuda ou sequer um telefonema da organização.
O presidente norte-americano dirigiu ataques ferozes aos países europeus, acusando-os de "destruírem as suas economias" com a aposta em energias renováveis, que classificou como "suicídio económico". Descreveu o conceito de "pegada de carbono" como uma "fraude" e as previsões climáticas da ONU como "as maiores mentiras da história".
A imigração foi outro tema central, com Trump a alertar a Europa de que "a imigração descontrolada e a energia verde suicida estão a matar a Europa" e que os seus países "estão a caminho do inferno". A visita de Trump à sede da ONU foi também marcada por incidentes técnicos, como a avaria de uma escada rolante e do teleponto, que mais tarde descreveu como uma "tripla sabotagem" e sobre os quais exigiu uma investigação.
Apesar das críticas, numa reunião posterior com o Secretário-Geral António Guterres, Trump afirmou que o seu país apoia a ONU "a 100%".













