O desenvolvimento surge após o Presidente Trump ter publicamente criticado a procuradora-geral, Pam Bondi, por ainda não ter apresentado acusações contra Comey, a quem descreveu como "um dos piores seres humanos a que este país já foi exposto".
Numa publicação na sua rede social, Trump chegou a afirmar que nomearia a sua advogada pessoal, Lindsey Halligan, para o cargo de procuradora para acelerar o processo, escrevendo: "A JUSTIÇA TEM DE SER FEITA, AGORA!!!". Questionado sobre se teria uma lista de adversários a processar, Trump negou, mas admitiu que "espera" que outros sejam acusados.
James Comey reagiu à acusação num vídeo, afirmando não ter "medo" e que "este é a arma dos tiranos".
Acrescentou que "há um preço a pagar por se opor a Donald Trump" e expressou confiança na justiça federal.
O caso surge num contexto de alegada pressão política sobre o Departamento de Justiça, com a demissão recente do procurador-chefe do distrito onde o caso foi aberto, Erik Siebert, que estaria sob pressão para acusar outros alvos de Trump.













