Hegseth declarou 'guerra aberta' a "generais gordos" e "barbudos", afirmando que a "era da liderança politicamente correta" terminou.

As novas diretivas podem colocar em causa o papel das mulheres em combate, com Hegseth a afirmar: "Se isso significa que nenhuma mulher se qualifica para algumas funções de combate, que assim seja". O próprio Presidente Trump, num discurso perante os militares, defendeu o uso de cidades "perigosas" como "campos de treino" para as tropas, referindo-se especificamente a Chicago, Memphis e Portland. Trump descreveu a situação como uma "guerra interna" contra uma "invasão interna", justificando o envio de mais de 200 soldados da Guarda Nacional para o Oregon e Memphis para combater as elevadas taxas de criminalidade e proteger agentes federais. Esta militarização da segurança interna foi fortemente criticada por autoridades locais e estaduais, como a governadora do Oregon, Tina Kotek, que negou a existência de uma "ameaça à segurança nacional". A decisão de Trump de renomear o Ministério da Defesa para "Ministério da Guerra" e a sua retórica marcial geraram preocupação, inclusive do Papa Leão XIV.