Em resposta, a União Europeia salientou que um acordo comercial prévio com os EUA limita as tarifas sobre estes produtos a 15%.

A Casa Branca clarificou que irá honrar esses acordos, beneficiando empresas europeias.

No caso dos camiões pesados, a tarifa de 25% visa combater a "concorrência externa desleal", mas não deverá afetar o México e o Canadá devido ao acordo de comércio livre trilateral.

Prevê-se que a China, o Vietname e a Tailândia sejam os mais afetados.

Adicionalmente, Trump anunciou tarifas sobre filmes produzidos fora dos EUA, alegando que o negócio foi "roubado" do país.

Estas políticas protecionistas marcam a continuidade da agenda económica de Trump, que utiliza as tarifas como principal ferramenta de negociação e de pressão para relocalizar a produção industrial em solo americano.