A proposta inclui um cessar-fogo imediato, a libertação de todos os reféns detidos em Gaza no prazo de 72 horas, o desarmamento do Hamas, uma retirada progressiva das forças israelitas e a criação de uma autoridade de transição supervisionada pelo próprio Trump. O presidente norte-americano deu um ultimato ao Hamas, estabelecendo um prazo até domingo para aceitar o acordo, sob pena de enfrentar "um INFERNO como nunca visto antes".
Trump afirmou acreditar que o Hamas "está pronto para uma PAZ duradoura" e instou Israel a "parar imediatamente os bombardeamentos em Gaza, para que possamos resgatar os reféns com segurança e rapidez". A resposta do Hamas foi mista; o grupo manifestou "disponibilidade" para aceitar alguns pontos e entrar em negociações, incluindo a libertação dos reféns e a entrega da administração de Gaza a um organismo de tecnocratas.
No entanto, a sua ala militar, liderada por Izz al-Din al-Haddad, opôs-se ao plano, acreditando que foi concebido para eliminar o movimento.
A liderança política no Qatar mostrou-se mais aberta a um acordo com ajustes, pedindo garantias internacionais para uma retirada israelita completa.
Líderes internacionais, como o presidente francês Emmanuel Macron, agradeceram a Trump pelo seu "compromisso com a paz", sublinhando que a libertação dos reféns e um cessar-fogo estão "ao nosso alcance".













