Trump argumentou que as tarifas sobre os camiões são uma resposta à "concorrência externa desleal" que prejudica os fabricantes americanos, afetando principalmente países como a China, o Vietname e a Tailândia.
No setor farmacêutico, a medida visa incentivar a produção nacional.
Em resposta, gigantes como a Pfizer anunciaram investimentos multimilionários em fábricas nos EUA para evitar as taxas. De facto, a Pfizer chegou a um acordo com a Casa Branca para reduzir os preços de alguns medicamentos em troca de uma isenção de três anos sobre as novas tarifas. O Presidente também anunciou a intenção de impor uma tarifa de 100% sobre "todo и qualquer filme produzido fora dos Estados Unidos", afirmando que o negócio cinematográfico foi "roubado" do país.
Esta medida gerou perplexidade na indústria, dado que as produções modernas frequentemente envolvem múltiplos países.
Adicionalmente, as negociações comerciais com parceiros estratégicos como Taiwan e Coreia do Sul foram marcadas pela pressão de Trump. O Presidente ameaçou com tarifas sobre semicondutores de Taiwan, enquanto a Coreia do Sul expressou incapacidade de pagar os 350 mil milhões de dólares em investimentos exigidos por Washington como parte de um acordo tarifário. Estas ações refletem a abordagem transacional e agressiva de Trump no comércio internacional, priorizando a produção doméstica em detrimento das cadeias de abastecimento globais.













