O suspeito, um veterano de guerra e apoiante de Trump, foi morto pela polícia após incendiar o edifício. No dia 28 de setembro, Thomas Jacob Sanford, de 40 anos, abalroou a porta da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias com a sua carrinha, antes de abrir fogo contra os fiéis e atear fogo ao local. O ataque terminou com a morte do suspeito durante uma troca de tiros com as autoridades. A investigação revelou que Sanford era um ex-fuzileiro naval que serviu no Iraque e que tinha um historial de apoio a Donald Trump, exibindo um cartaz de campanha no seu quintal e sendo fotografado com uma t-shirt com o slogan “Reeleja Trump 2020”.
Pouco depois do ataque, o Presidente Trump reagiu na sua rede social, Truth Social, declarando: “Parece tratar-se de mais um ataque dirigido contra cristãos nos Estados Unidos.
(...) ESTA EPIDEMIA DE VIOLÊNCIA NO NOSSO PAÍS TEM DE ACABAR IMEDIATAMENTE!”. A sua declaração imediata, antes de serem conhecidos os motivos do atirador, inseriu o incidente no debate político mais amplo sobre violência e perseguição religiosa, enquanto as autoridades, incluindo mais de 100 agentes do FBI, continuam a investigar as motivações de Sanford. O ataque chocou a comunidade local e a governadora do Michigan, Gretchen Whitmer, condenou a violência, especialmente “em locais de culto”.













