A Casa Branca defendeu as suas reformas como uma forma de “cortar desperdícios” e “reforçar o domínio inovador e científico dos norte-americanos”.

Este confronto ocorre enquanto Trump se auto-promove para o Nobel da Paz, afirmando que seria um “grande insulto” para os Estados Unidos se não o recebesse. Num discurso perante altos quadros militares, declarou: “Eles vão dá-lo a um tipo que não fez nada”, referindo-se aos seus esforços para, na sua ótica, terminar vários conflitos mundiais, incluindo a mediação do plano de paz para Gaza.

A Fundação Nobel expressou a sua preocupação com os desafios à liberdade intelectual a nível global, reafirmando o compromisso em proteger a investigação sem restrições ideológicas.