A medida foi criticada pela oposição venezuelana, que apelou aos EUA para que revissem a sua política.
Simultaneamente, o governo ofereceu 2.500 dólares a menores migrantes que aceitassem sair voluntariamente do país.
A polémica em torno das políticas de imigração atingiu um novo patamar com o anúncio de que o Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) estaria presente no espetáculo de intervalo do Super Bowl de 2026, protagonizado pelo artista porto-riquenho Bad Bunny, um crítico declarado de Trump. Corey Lewandowski, conselheiro do Departamento de Segurança Interna, confirmou a presença do ICE, afirmando: “Não há nenhum sítio onde se possa dar abrigo seguro a pessoas que estão ilegalmente neste país.
Nem no Super Bowl, nem em lado nenhum”.
Lewandowski classificou a escolha de Bad Bunny pela NFL como “vergonhosa”, descrevendo o artista como “alguém que parece odiar os Estados Unidos”. A ameaça surgiu depois de Bad Bunny ter expressado receio de que o ICE pudesse realizar rusgas nos seus concertos para deter fãs.













