Poucos dias depois, Patel anunciou o corte de laços com o SPLC, um grupo que há décadas monitoriza o extremismo doméstico.

O diretor do FBI acusou a organização de se ter transformado numa "máquina de difamação partidária" e criticou o seu uso de um "mapa do ódio".

A decisão surge após figuras como Elon Musk terem criticado o SPLC por descrever o Turning Point como "um estudo de caso da extrema-direita".

Estas ações representam uma mudança significativa na relação do FBI com grupos da sociedade civil que tradicionalmente colaboravam com as autoridades na monitorização de grupos de ódio e extremismo.