Desde então, as forças norte-americanas realizaram múltiplos ataques a embarcações suspeitas, resultando em pelo menos 21 mortos.
Trump afirmou que os ataques foram tão bem-sucedidos que "já não há embarcações" nas Caraíbas e sugeriu que as operações poderiam passar para terra.
Washington acusa o Presidente Nicolás Maduro de liderar o "Cartel dos Sois" e oferece uma recompensa de 50 milhões de dólares pela sua captura. Em resposta, o governo venezuelano denunciou a presença militar dos EUA como uma "ameaça" e negou qualquer ligação ao tráfico de droga.
A tensão aumentou com a denúncia de Caracas de que cinco caças norte-americanos realizaram uma "incursão ilegal" perto do seu espaço aéreo. Adicionalmente, o governo de Maduro alertou as autoridades norte-americanas sobre um suposto plano de "setores extremistas da direita local" para realizar um atentado de "bandeira falsa" com explosivos contra a embaixada dos EUA em Caracas. Segundo o presidente do parlamento venezuelano, Jorge Rodríguez, o objetivo seria "criar um escândalo e culpar o Governo bolivariano" para iniciar uma escalada de confrontos.
As relações diplomáticas entre os dois países estão rompidas desde 2019.














