A justificação apresentada pela Casa Branca foi a "segurança nacional" e o apoio a fabricantes americanos.
Estas ações inserem-se numa estratégia mais ampla de protecionismo, que inclui tarifas setoriais e geográficas, cuja legalidade tem sido questionada em tribunal.
Em paralelo, Trump manteve uma "excelente conversa telefónica" com o Presidente do Brasil, Lula da Silva, focada em economia e comércio.
Durante a chamada de 30 minutos, descrita como tendo decorrido "em tom amistoso", Lula solicitou a retirada de tarifas aplicadas a produtos brasileiros, incluindo uma "sobretaxa de 40%", e de sanções contra autoridades do país. A conversa ocorre num contexto de uma "crise diplomática sem precedente" entre os dois países, exacerbada pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, um aliado político de Trump.
Ambos os líderes concordaram em encontrar-se pessoalmente "num futuro não muito distante" para dar seguimento às negociações, sinalizando uma tentativa de resolver as tensões comerciais apesar das divergências políticas.














