A oposição venezuelana reagiu, pedindo ao governo norte-americano que reveja a política em favor dos seus cidadãos, que foram "forçados a emigrar" devido à crise humanitária no seu país.

Paralelamente, a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) intentou uma ação judicial contra a administração, acusando-a de submeter intencionalmente imigrantes a "condições desumanas" no centro de detenção "Louisiana Lockup", localizado na antiga plantação de escravos conhecida como Angola. A ação alega que os detidos enfrentam água contaminada, bolor e falta de necessidades básicas, como papel higiénico e cuidados médicos, em violação da cláusula de 'dupla penalidade'.

A ACLU argumenta que a "campanha anti-imigrante sob o pretexto de 'Making America Safe Again'" não justifica a detenção por tempo indeterminado na "Prisão Mais Sangrenta da América".

As autoridades federais e estaduais negaram as alegações, considerando-as parte de uma "narrativa falsa".