A iniciativa recebeu o apoio da União Europeia e do presidente francês, Emmanuel Macron.

Trump adotou uma postura firme, dando um ultimato ao Hamas para aceitar o acordo até domingo, sob a ameaça de que, caso contrário, "o caos instalar-se-á contra o Hamas como nunca antes". Em resposta, o Hamas manifestou "disponibilidade" para negociar os detalhes do acordo, aceitando a libertação dos reféns e a entrega da administração de Gaza a um órgão de tecnocratas.

No entanto, o movimento islamita não mencionou o seu desarmamento e pediu garantias internacionais para uma retirada completa de Israel.

Após a resposta do Hamas, Trump instou Israel a "parar imediatamente os bombardeamentos em Gaza" para permitir o resgate seguro dos reféns, mostrando-se confiante na obtenção de um acordo.