Em paralelo, o Presidente manteve um diálogo ativo com parceiros comerciais chave, como o Brasil, o Canadá e o México, sobre o futuro das relações comerciais.
A nova tarifa sobre camiões médios e pesados, que entrará em vigor em novembro, foi justificada por Trump com base na "segurança nacional" e visa proteger fabricantes norte-americanos.
A medida afeta principalmente o México, o maior exportador destes veículos para os EUA.
No setor da saúde, a administração pressionou farmacêuticas como a Pfizer e a Bristol Myers Squibb a adotarem a "cláusula da nação mais favorecida", obrigando-as a baixar os preços nos EUA, o que, por sua vez, as leva a procurar compensações através do aumento de preços nos mercados europeus.
Trump justificou esta estratégia como uma forma de impedir que os cidadãos americanos subsidiem "o socialismo no estrangeiro". No campo diplomático, o Presidente manteve uma conversa telefónica com o seu homólogo brasileiro, Lula da Silva, que solicitou a remoção de tarifas sobre produtos brasileiros.
Trump também se reuniu com o primeiro-ministro canadiano, Mark Carney, para discutir a renegociação do acordo de comércio livre da América do Norte, prevista para 2026, admitindo a possibilidade de "acordos diferentes" que sejam "melhores para os países individuais".














