O líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, classificou a situação como “o rosto da tirania”, afirmando que “isto não é justiça.
Isto é vingança”.
O processo contra James não é um caso isolado.
O ex-diretor do FBI, James Comey, também foi acusado de obstrução à justiça e perjúrio, num caso relacionado com a investigação sobre as ligações entre a campanha de Trump de 2016 e a Rússia. Comey declarou-se inocente, acusando Trump de perseguição. A controvérsia aprofundou-se com a informação de que o procurador que inicialmente investigou James e não encontrou provas suficientes, Erik Seibert, se demitiu sob pressão de Trump, sendo substituído por Lindsey Halligan, uma antiga advogada pessoal do presidente. Estes desenvolvimentos, juntamente com investigações abertas contra outras figuras críticas da administração, como John Bolton e Adam Schiff, alimentam a perceção de que o sistema de justiça está a ser instrumentalizado para fins partidários, minando a sua independência.














