Intitulado “Desarmando a Desinformação: Estados Unidos”, o estudo afirma que Trump utilizou as forças políticas internas como principal motor para as narrativas de desinformação, em detrimento de atores estatais estrangeiros. Os autores alertam que “a disseminação viral de desinformação e o ataque estratégico a jornalistas surgiram como ameaças interligadas à democracia”.
Segundo a investigação, que analisou 10.000 notícias e inquéritos a mais de mil americanos, Trump tem vindo a “promulgar narrativas manifestamente falsas”, contribuindo para uma “profunda crise de informação” e uma “repressão à liberdade de expressão”. O clima de hostilidade é palpável, com 86% dos inquiridos a afirmar ter testemunhado assédio a jornalistas online, o que indica uma normalização dos ataques à imprensa.
O estudo sublinha que, numa era de crescente autoritarismo, as falsidades são usadas como arma para influenciar a opinião pública e minar o jornalismo, uma realidade que, segundo os autores, se tornou cada vez mais presente nos EUA sob a liderança de Trump.














