O Presidente descreveu a ação da China como “hostil” e afirmou que seria “forçado a contrariar financeiramente o seu movimento”.

Para além das tarifas sobre bens, Trump ameaçou também impor controlos de exportação a “todo e qualquer software crítico” a partir do início de novembro.

Esta escalada marcou um ponto de viragem na já tensa relação comercial, levando Trump a descartar um encontro previamente agendado com o seu homólogo chinês, Xi Jinping, afirmando que “parece não haver razão” para a reunião.

A reação dos mercados financeiros foi imediata e negativa, com os principais índices de Wall Street a registarem quedas superiores a 1% após o anúncio, refletindo a preocupação dos investidores com as consequências de uma guerra comercial total entre as duas maiores economias do mundo.