A campanha da Casa Branca pela nomeação de Trump foi intensa, com vários aliados a manifestarem o seu apoio.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou que Trump merecia o prémio, e o presidente russo, Vladimir Putin, admitiu que o homólogo americano “se esforça e trabalha em questões de paz”. A controvérsia atingiu um ponto caricato quando Trump revelou que a própria laureada, Corina Machado, lhe telefonou para dizer que era ele quem devia ter ganho. Em contraste, Barack Obama felicitou Machado e apelou a que o seu exemplo fosse seguido para defender a democracia nos EUA.

A reação da Casa Branca foi de tal forma veemente que o Presidente da República Português, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou estranheza perante a mesma.