A resposta chinesa foi firme, com o Ministério do Comércio a declarar: "Se quiserem lutar, lutaremos até ao fim; se quiserem falar, a porta está aberta".
Pequim também retaliou de forma mais direcionada, impondo sanções a filiais nos EUA da empresa sul-coreana Hanwha, envolvida num inquérito americano sobre o domínio chinês na construção naval, e introduzindo novas taxas portuárias sobre navios ligados aos EUA.
Apesar da retórica agressiva, Trump também demonstrou uma postura mais conciliatória em momentos posteriores, afirmando na sua rede social: "Não se preocupem com a China, tudo vai correr bem.
Os Estados Unidos querem ajudar a China, não prejudicá-la".
Esta oscilação entre ameaças e aberturas para o diálogo reflete a complexidade de uma guerra comercial que já perturba as cadeias de abastecimento globais e gera incerteza económica, com setores estratégicos como a tecnologia e a construção naval no centro do conflito.














