Numa visita ao Centro Nacional Médico Militar Walter Reed, descrita pela Casa Branca como um "'check-up' anual de rotina", Trump realizou exames cujos resultados foram posteriormente divulgados.
O relatório médico oficial concluiu que o presidente, de 79 anos, goza de "saúde excecional", destacando um "desempenho cardiovascular, pulmonar, neurológico e físico excecional". Um dado notável do relatório foi a afirmação de que a sua idade cardiovascular era catorze anos inferior à sua idade cronológica. Esta avaliação positiva foi apresentada como prova da sua aptidão para enfrentar uma agenda internacional intensa, incluindo a sua viagem ao Médio Oriente.
No entanto, a visita levantou questões, pois ocorreu poucos meses após um exame anual anterior, em abril, que também o considerou "totalmente apto".
Além disso, em julho, a administração admitiu que Trump realizou testes adicionais devido a um "ligeiro inchaço" nas pernas, diagnosticado como insuficiência venosa crónica.
A discrepância entre a descrição de Trump da visita como um "exame físico semestral" e a da Casa Branca como "anual" não foi esclarecida.
Apesar do tom positivo dos relatórios, alguns meios de comunicação e analistas expressaram ceticismo, apontando para a idade avançada do presidente e fatores de risco cardiovascular como motivos para cautela.














