Em resposta, muitos dos maiores órgãos de comunicação do país, incluindo 'The New York Times', 'Reuters', 'Associated Press', 'CNN' e 'The Washington Post', recusaram-se a assinar o acordo.

Estes meios de comunicação consideram que as regras violam a Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que protege a liberdade de expressão e de imprensa. O editor do 'The New York Times' em Washington, Richard Stevenson, afirmou que a política "limita a forma como os jornalistas podem reportar sobre as Forças Armadas dos EUA" e que "o público tem o direito de saber como operam o governo e as forças armadas".

Em paralelo, o Pentágono restringiu o acesso da imprensa a certas áreas e removeu vários órgãos dos seus espaços de trabalho, criando em contrapartida espaços exclusivos para 'podcasters' e 'YouTubers' considerados pró-Trump.