A ambição de Trump pelo prémio foi apoiada por aliados internacionais, como o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que insistiu que Trump merecia o galardão. O presidente russo, Vladimir Putin, também comentou, afirmando que, embora não seja ele a decidir, Trump "se esforça e trabalha em questões de paz". Em contraste, Trump criticou a atribuição do prémio ao seu antecessor, Barack Obama, em 2009, afirmando que este o ganhou "sem ter feito absolutamente nada".