Esta ação foi recebida com forte resistência por parte das autoridades estaduais e municipais, na sua maioria democratas, que a consideram um abuso de poder presidencial e uma violação da sua autonomia.

Em Chicago, o governador do Illinois, J.B. Pritzker, e o presidente da Câmara, Brandon Johnson, apresentaram uma ação judicial para bloquear o destacamento.

Uma juíza federal, April Perry, suspendeu temporariamente a ordem, afirmando não ter encontrado "qualquer prova credível de que exista perigo de rebelião no estado do Illinois". A reação de Trump foi de confronto direto, chegando a pedir a detenção de Pritzker e Johnson por, na sua opinião, não protegerem os agentes federais de imigração (ICE).

A medida é vista pelos críticos como uma tática política para atacar jurisdições que não lhe são favoráveis e como um passo em direção ao "autoritarismo total".

A situação escalou a ponto de o governador republicano de Oklahoma, Kevin Stitt, criticar a ação, defendendo o federalismo e os direitos dos estados.