A cerimónia ocorreu pouco mais de um mês após Kirk ter sido morto a tiro enquanto discursava na Universidade Utah Valley.
No evento, Trump descreveu o ativista como um "guerreiro destemido pela liberdade" e um "patriota americano da mais profunda convicção", que foi "assassinado no auge da sua vida por falar corajosamente a verdade".
A homenagem reflete a forte ligação entre Trump e o movimento conservador jovem, que Kirk ajudou a galvanizar.
O presidente elogiou Kirk como uma das principais razões para a sua reeleição.
A administração Trump também tomou medidas contra aqueles que fizeram comentários depreciativos sobre o assassinato de Kirk, revogando os vistos de seis estrangeiros e, segundo os artigos, perseguindo pessoas nos EUA, o que levou a demissões e levantou preocupações sobre a liberdade de expressão. Os artigos mencionam que as posições políticas de Kirk eram frequentemente controversas, incluindo críticas aos direitos LGBT e a repetição de alegações falsas de Trump sobre a ex-vice-presidente Kamala Harris.
A Medalha Presidencial da Liberdade é a mais alta honra civil dos EUA, instituída para reconhecer contribuições excecionais para a segurança ou interesses nacionais.














