A cerimónia na Casa Branca foi marcada por comentários controversos do presidente e coincidiu com ações da administração para punir estrangeiros que celebraram a morte de Kirk nas redes sociais. Na cerimónia, que ocorreu no dia em que Kirk faria 32 anos, Trump questionou o discurso da viúva do ativista, Erika Kirk, que afirmou que o seu marido perdoaria o assassino, seguindo o evangelho que incentiva a "amar os opositores". Trump comentou: "Ouvi dizer que ele amava os inimigos e pensei: 'Espera um minuto, esse é o mesmo Charlie que eu conheci?'".
O presidente descreveu Kirk como um "guerreiro destemido pela liberdade" que foi "assassinado no auge da sua vida por falar corajosamente a verdade".
Paralelamente, o Departamento de Estado anunciou a revogação de vistos de pelo menos seis cidadãos estrangeiros (da Argentina, Brasil, Alemanha, México, Paraguai e África do Sul) que fizeram comentários jocosos ou celebraram o assassínio nas redes sociais. O secretário de Estado, Marco Rubio, já tinha advertido que esses estrangeiros deviam "preparar-se para ser deportados". A medida gerou críticas de defensores da liberdade de expressão, que a consideraram desproporcionada e politicamente motivada, com o antigo conselheiro de Barack Obama, David Axelrod, a notar a ironia de a medida ser tomada em nome de Kirk, um "autoproclamado defensor da liberdade de expressão".














