O Presidente Donald Trump assumiu um papel central na mediação de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, pondo fim a dois anos de guerra e culminando numa cimeira de paz no Egito. Este desenvolvimento foi amplamente divulgado pela Casa Branca como um triunfo da sua política externa, com Trump a declarar que se alcançou o que “todos diziam ser impossível”.\n\nO acordo, negociado com a ajuda do Egito, Qatar e Turquia, entrou em vigor e incluiu a libertação de reféns israelitas, a libertação de prisioneiros palestinianos e a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. Numa cimeira em Sharm el-Sheikh, que reuniu cerca de 30 líderes mundiais, Trump proclamou: “Finalmente há paz no Médio Oriente”. O presidente americano sublinhou que a resolução do conflito era vital para a estabilidade global, afirmando que uma potencial “terceira guerra mundial começaria no Médio Oriente, e isso não vai acontecer”.
Este sucesso diplomático foi imediatamente enquadrado como um modelo para outras zonas de conflito.
O próprio Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou o feito, afirmando que o cessar-fogo em Gaza deu “mais esperança de paz” à Ucrânia e que “a liderança e a determinação de atores globais certamente podem funcionar para nós também”. A administração Trump rapidamente virou a sua atenção para a guerra na Ucrânia, com a intenção de aplicar uma abordagem semelhante de pressão e negociação, reforçando a narrativa de Trump como um líder capaz de resolver conflitos internacionais complexos.
Em resumoA mediação bem-sucedida de Donald Trump no acordo de cessar-fogo em Gaza foi um marco significativo na sua política externa, celebrado como um feito histórico. Este sucesso não só alterou a dinâmica no Médio Oriente, como também serviu de catalisador para a administração Trump focar a sua atenção na resolução de outros conflitos globais, nomeadamente a guerra na Ucrânia.