Em Chicago, a “Operação Midway Biltz” resultou na detenção de mais de 1.500 pessoas.

A medida enfrentou forte resistência judicial.

Um tribunal de recurso federal confirmou a proibição do envio de tropas para Chicago, argumentando que não foi provado o “perigo de rebelião no estado do Illinois”. O governador do Illinois, o democrata J.B. Pritzker, celebrou a decisão, afirmando: “Donald Trump não é um rei e a sua administração não está acima da lei”.

Apesar das derrotas nos tribunais inferiores, o Departamento de Justiça apresentou um recurso de emergência ao Supremo Tribunal, alegando a necessidade de proteger agentes federais.

A estratégia repetiu-se em Portland, onde uma juíza federal também bloqueou o envio da Guarda Nacional para conter protestos junto a instalações do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE).

Trump, no entanto, mantém a sua posição, classificando o plano como “incrível” e sugerindo que São Francisco poderá ser a próxima cidade-alvo.

O governador do Texas, o republicano Greg Abbott, alinhou-se com Trump, ordenando o envio da Guarda Nacional para Austin em preparação para os protestos “No Kings”.