Zelensky pretendia obter mísseis Tomahawk, capazes de atingir alvos em profundidade no território russo, mas Trump mostrou-se relutante, afirmando: “Espero que não precisem deles.
Espero que possamos acabar com a guerra sem ter de pensar nos Tomahawks”.
A recusa temporária foi justificada pela prioridade dada à diplomacia, especialmente após uma longa conversa telefónica entre Trump e o Presidente russo, Vladimir Putin.
Deste contacto resultou o agendamento de uma cimeira entre os dois líderes na Hungria, “dentro de duas semanas”, para “pôr fim à guerra inglória”.
Trump declarou acreditar que tanto Putin como Zelensky desejam o fim do conflito e instou-os a “parar com a matança e fechar um ACORDO”.
No entanto, Zelensky manifestou ceticismo quanto à prontidão de Putin para a paz, afirmando que o líder russo “não está pronto”.
A diplomacia de Trump parece condicionar o apoio militar a Kiev aos resultados das negociações com Moscovo, deixando a Ucrânia numa posição de incerteza e frustração, como descreveram fontes que classificaram o encontro como “difícil” e “tenso”.














