Guerra Comercial com a China Intensifica-se Apesar de Cimeira Agendada
A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China intensificou-se com novas ameaças de tarifas por parte de Donald Trump, embora os dois líderes tenham confirmado a realização de uma cimeira para tentar mitigar as tensões. A mais recente escalada foi desencadeada pela decisão de Pequim de impor novos controlos à exportação de terras raras, recursos estratégicos essenciais para várias indústrias tecnológicas. Em retaliação, o Presidente Trump anunciou a intenção de duplicar as tarifas alfandegárias sobre produtos chineses para 100% a partir de 1 de novembro, uma medida que ele próprio descreveu como “insustentável”, mas à qual se sentiu “forçado” a agir. Apesar desta “ameaça de ruptura”, foi confirmada a realização de um encontro entre Trump e o seu homólogo chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul, à margem da cimeira da Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC). Trump afirmou que a sua relação pessoal com Xi continua sólida, mas reforçou a necessidade de um “acordo justo”, acusando a China de ter “roubado os Estados Unidos durante anos”. Em paralelo, as equipas de negociação dos dois países mantêm o diálogo, com uma nova ronda de conversações agendada. A China, por seu lado, rejeitou as críticas dos EUA e advertiu que está disposta a “lutar até ao fim” se Washington insistir na imposição de novas tarifas, embora mantendo a “porta aberta” ao diálogo.



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O Presidente ucraniano apresentou um plano de paz composto por 20 pontos. Volodymyr Zelensky diz ter o apoio dos Estados Unidos, mas nem a Casa Branca nem a Federação Russa reagiram ao documento. O geopolitólogo Afonso Moura explicou que o novo plano «tem algumas diferenças importantes, tendo em conta versões anteriores».

Um português foi baleado por agentes do serviço de imigração dos Estados Unidos durante uma operação de fiscalização, nos arredores de Baltimore. A secretária-adjunta do Departamento de Segurança Interna afirmou em comunicado que os agentes federais abordaram uma carrinha com dois homens indocumentados na cidade de Glen Burnie, no condado de Anne Arundel. O advogado Pedro Proença explicou que «o português, entre a opção de se entregar voluntariamente e de fazer face à lei de imigração americana, [...] optou por uma estratégia quase suicida», pois comete uma série de crimes.

O Presidente ucraniano apresentou um plano de paz composto por 20 pontos. Volodymyr Zelensky diz ter o apoio dos Estados Unidos, mas nem a Casa Branca nem a Federação Russa reagiram ao documento. Segundo a analista de assuntos internacionais Catarina Caria, este plano «vem encontrar um meio termo entre a proposta de 28 pontos inicialmente apresentada pelos EUA, [...], mas que ainda é vago nas garantias de segurança».

Diana Soller, comentadora da CNN Portugal, Alberto Cunha, especialista em Assuntos Europeus, e Francisco Cordeiro de Araújo, especialista em Direito Internacional, analisam a atualidade da Guerra Ucrânia







