O seu advogado argumentou que os factos já tinham sido investigados e resolvidos anos antes, e que as notas não eram confidenciais.

Este caso surge num contexto de crescente preocupação sobre o uso do Departamento de Justiça para perseguir inimigos políticos de Trump. Bolton é o terceiro crítico do presidente a enfrentar acusações judiciais em poucas semanas, depois do ex-diretor do FBI, James Comey, e da procuradora-geral de Nova Iorque, Letitia James.

Questionado sobre o assunto, Trump afirmou não ter conhecimento da acusação, mas descreveu o seu antigo conselheiro como “um mau tipo”.

Bolton, por sua vez, prometeu lutar para “expor o abuso de poder” da administração.