A reação russa foi imediata e hostil.

O ex-presidente Dmitry Medvedev classificou a ação como um “ato de guerra”, afirmando que o “charlatão ‘pacificador’” Trump “declarou guerra à Rússia” e se alinhou com a “Europa desequilibrada”.

A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, considerou as sanções “extremamente contraproducentes” para uma solução diplomática, embora tenha tentado minimizar o seu impacto, garantindo que o país desenvolveu “uma sólida imunidade às restrições ocidentais”.

A China, aliada de Moscovo, também criticou as sanções “unilaterais”.

Por sua vez, a Ucrânia saudou a decisão, com a primeira-ministra Yulia Sviridenko a afirmar que os EUA enviaram “uma mensagem certa”, e a embaixadora em Washington, Olga Stefanishyna, a declarar que a paz “só pode ser alcançada exercendo pressão máxima sobre o agressor”.

O próprio Trump expressou esperança de que as sanções “enormes” sejam de curta duração, refletindo o seu desejo de um fim rápido para o conflito.