No entanto, Trump mostrou-se relutante, afirmando que a prioridade era diplomática.
“Espero que não precisem deles. Espero que possamos acabar com a guerra sem ter de pensar nos Tomahawks”, declarou Trump. Fontes descreveram a reunião como “difícil” e “acalorada”, com relatos de que Trump terá pressionado Zelensky a aceitar as condições de Moscovo, incluindo a cedência da região do Donbass, e advertido que Putin poderia “arrasar o seu país”.
Após o encontro, Trump apelou nas redes sociais para que se parasse “com a matança e se fechasse um ACORDO”.
Zelensky, por sua vez, admitiu que a questão dos mísseis é “sensível” e que foi combinado “não falar sobre isso porque (...) os Estados Unidos não querem qualquer escalada”.
A visita de Zelensky terminou com uma sensação de frustração, evidenciando a complexa dinâmica em que Trump tenta mediar o conflito, mantendo simultaneamente um canal de diálogo aberto com Putin, o que deixa os aliados ucranianos e europeus em alerta.














