As obras, que implicam a demolição total do espaço que tradicionalmente albergava os escritórios das primeiras-damas, já começaram, com retroescavadoras a remover a fachada e o interior da Ala Leste. Trump afirmou que o projeto será financiado com doações privadas e fundos pessoais, tendo agradecido a empresários ricos por “contribuições” que totalizaram 250 milhões de dólares.

Em resposta às críticas, o diretor de comunicação da Casa Branca, Steven Cheung, defendeu a necessidade de modernização, comparando a obra à grande reconstrução da Casa Branca durante a administração Truman. A conclusão do salão de baile está prevista para antes do final do mandato de Trump, em janeiro de 2029.